quarta-feira, 29 de maio de 2019

Sorrowland: As Abadias Solitárias

Olá, pessoal

Hoje escrevo um pouco sobre mais um elemento que simplesmente "apareceu" na minha camapanha solo de Mighty Blade, dentro do cenário de Sorrowland (um cenário de campanha sombrio voltado para o horror que apareceu nas páginas da revista Dragon Cave).

Falo das Abadias Solitárias



Nos 3 grandes territórios da Sorrowland - tanto nos Vales da Aurora, quanto nos Pantanos Fétidos e nas Terras Sórdidas - é possível ver, em meio as Brumas, florestas secas e planicies sombrias, os contornos sinistros das Abadias Solitárias, imponentes monastérios de pedra escura, enormes, e cuja origem e propósito se perderam há muito tempo na história das Sorrowland.

As Abadias Solitárias são um dos grandes mistérios de Sorrowland. Nenhuma história anterior ao Cataclismo falam desses mosteiros. É como se elas simplesmente...não existissem antes de tudo acontecer.

O fato de construções como essa poderem ser encontradas por toda Sorrowland é o maior mistério. Sabe-se COM CERTEZA de 5 Abadias: 3 nos Vales da Aurora, 1 nas Terras Sórdidas e 1 nos Pântanos Fétidos.

Aparência




As Abadias Solitárias são grandes construções, extremamente semelhantes aos mosteiros medievais, como as Abadias cluniacenses e beneditinas dos seculos XI e XII. Algumas partes das construções estão tomados por uma hera enegrecida, e de maneira geral toda a estrutura apresenta grandes sinais de deterioração. Sempre se localizam em lugares distantes, solitários, e muitas vezes perigosos.

Quem mora lá?

Vários viajantes dizem ver, de relance, por entre as janelas e arcos das Abadias,  monges vestindo grandes hábitos negros, de um pano velho, apodrecido pela ação do tempo. Outros dizem ter mesmo buscado hospedagem naquele lugar, mas nesse ponto os relatos se tornam confusos e conflitantes. Alguns falam de uma ondem austera que cultua um antigo Deus inominável e esquecido; outros falam de figuras pálidas com olhares vazios, que conversam em uma lingua estranha e incomoda; já outros, contam histórias de hábitos negros caminhando por si mesmos, sem nenhuma pessoa ou rosto por traz dos capuzes.

A verdade, talvez nunca descubramos, ou talvez descubramos tarde demais.


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