sábado, 25 de junho de 2022

LANÇAMENTO: NÍVEIS DAS BACKROOMS

 Olá, pessoas


Chegou hoje na LOJINHA do TARCÍSIO o "NÍVEIS DAS BACKROOMS", um suplemento para o RPG DENTRO DAS BACKROOMS E DOS ESPAÇOS LIMINARES que aborda o 9 primeiros níveis "oficiais" das Backrooms conforme descritos nas wikis e fandoms da Internet.

Com o acréscimo de regras muito simples será possível explorar os Níveis que tanto vemos em produções visuais e jogos sobre esse local misterioso.



Formato: PDF

PÁGINAS: 33

Valor: 12 reais

Aquisição: PIX  pelo whatsapp 19998962653


segunda-feira, 20 de junho de 2022

LANÇAMENTO: RPG CRÔNICAS DE MOORNA-SUNN

 Hoje chega na LOJINHA DO TARCÍSIO mais um lançamento: CRÔNICAS DE MOORNA-SUNN (lê-se "Murna-summ"), um RPG completo com o objetivo de criar e escrever as crônicas épicas de um mundo para onde crianças e adolescentes são convocados por um animal mágico fantástico para salvar a todos.

Sim, é exatamente isso que parece: um RPG fortemente inspirado em CRÔNICAS de NÁRNIA.

Mas invés de NÁRNIA, temos Moorna-Sunn,um reino mágico nós primórdios do mundo de DOMINIAM; e invés de Aslam o Leão temos Arklax o Dragão.

É um RPG com regras tanto para jogo em grupo de forma tradicional com Mestre quanto para o jogo totalmente solo. 

Também funciona como ferramenta de escrita Literária, podendo ser usado para escrever contos e mesmo livros completos.

O jogo já foi enviado para meus APOIADORES do APOIA-SE e será enviado também a todos os Apoiadores do Financiamento Coletivo de VELHAS HISTÓRIAS AO REDOR DA FOGUEIRA 2° como parte das recompensas nas metas extras.

Formato: PDF

Número de Páginas: 59

Valor: 12 reais 

Pagamento: pix 

Contato para aquisição: whatsapp 19998972653




sexta-feira, 17 de junho de 2022

O CASTELO DO CAOS - CONTOS DE FANTASIA MEDIEVAL

 Olá, pessoal


Hoje estreia aqui na LOJINHA o meu novo livro, dessa vez dentro da literatura fantástica: O CASTELO DO CAOS.

11 contos independentes porém conectados que se passam no mundo de DOMINIAM, uma terra da fantasia repleta de templos abandonados, castelos misteriosos, esqueletos, bruxas e vampiros.

Todos os contos são escritos em primeira pessoa, na forma de cartas, diários ou registros diversos.

Não é necessário saber nada do cenário de Dominiam para aproveitar a leitura. 

Formato: PDF

Páginas: 158

Preço: 12 reais

Pagamento: PIX, pelo whatsapp 19998972653

segunda-feira, 13 de junho de 2022

LANÇAMENTO: Viagens Através de DOMINIAM

 People, segue mais um lançamento oficial da Lojinha do Tarcísio: VIAGENS ATRAVÉS DE DOMINIAM.

Nesse jogo, você interpreta um aventureiro/a empreendendo uma perigosa viagem pelas terras de um mundo fantástico e belo. Para registrar tudo, você está escrevendo um diário onde anota todos os perigos que enfrenta e as maravilhas que encontra.

O jogo apresenta todas as regras necessárias para jogar e não depende de nenhum outro material ligado à DOMINIAM.

FORMATO: PDF

Paginas: 22

Valor: 12 reais

Pagamento: PIX ou Depósito Bancário

Vendas pelo whatsapp 19998972653






sábado, 11 de junho de 2022

Off-Topic: A Serie Senhor dos Anéis e as duras lições que os fãs de Rock e do Metal já nos deram e não aprendemos

 

Sim. E com um título enorme e despretensioso desses que começo essa matéria. Mas antes uma pequena contextualização para quem cair aqui de paraquedas.

É bem simples, na verdade.

A Amazon estreiará a série “Os Anéis de Poder” em setembro. A série é ambientada dentro da Segunda era do universo fantástico de Senhor dos Anéis do grande Tolkien, o maior escritor de fantasia de todos os tempos.

O que acontece é que uma parte enorme da fanbase do autor – a maior parte, eu diria – tem se posicionado duramente contra certas decisões dos produtores. Alguns argumentam que as escolhas descaracterizam a obra original, ao passo que outros chegam inclusive a ver “decisões” políticas por trás de certas escolhas (o que eu particularmente acho muito problemático...toda vez que entram pessoas negras em QUALQUER coisa, logo aparece a galera chamando de politicagem e "lacração" (a palavra mais merda que conheço...sempre se tem uma desculpa "histórica/cultural/literária pra justificar a não-presença de negros em alguma coisa)).

Contextualização feita, vamos dar uma olhada no rock e no metal, em especial como o comportamento dos fãs ao longo das décadas contribuiu GRANDEMENTE para que o gênero passasse de revolução cultural multimilionária midiática até o que é hoje, um estilo de nicho onde apenas 1 dúzia de bandas (talvez nem isso) ainda consegue lotar estádios e permanecer em evidência na mídia.

Por quase mais de 3 décadas o rock esteve em evidência. Nos anos 60/70 astros como Beatles, Led Zeppelin e Pink Floyd literalmente nadavam em rios de dinheiro e popularidade. Os anos 80 trouxeram o heavy metal tradicional e o hard/glam rock, e outras tantas bandas também galgaram o caminho rumo a um estrelato absurdamente grande.

Nos anos 90 o grunge do Nirvana veio com tudo, também provocando outra revolução.

As bandas das décadas passadas continuaram a fazer sucesso, e aí chegamos nos 2000...

E algo de errado não parecia estar certo.

Ainda que as bandas clássicas estivessem ainda poderosas e ricas, era cada vez mais difícil ver algum movimento ou conjunto que realmente se destacasse para além do underground e da cena em que estavam.

O New Metal apagou-se com a mesma intensidade com que havia aparecido (poucas bandas dessa onda continuam a serem relevantes do ponto de vista do mercado), e chegou os 2010...

O Rock e o metal Mainstream começaram a fraquejar grandemente. Até mesmo bandas famosas começaram a ver a multidão de seus shows diminuindo ano após ano. Poucas bandas se destacavam para além da bolha underground, e os nossos heróis das décadas passadas estavam simplesmente...envelhecendo e morrendo.

E chegou a década de 2020.

Para vocês terem uma idéia, os dias de Rock e de Metal da última edição do ROCK’N RIO foram os últimos dias a terem a venda completa de ingressos. 

TODAS as bandas consideradas clássicas dentro do Rock e do Metal estão beirando a ou já entraram na terceira idade. Recentemente, O vocalista James Hetfield do Metallica deu uma entrevista dizendo que algumas musicas antigas da banda não estão no setlist de shows simplesmente porque eles não conseguem mais toca-las.

Mas a pergunta é: O QUE DIABOS ISSO TEM A VER COM A SÉRIE DE SENHOR DOS ANÉIS?

Tudo.

Uma das coisas que mais atrapalhou o cenário do metal foram os fãs.

E acho que posso falar isso com propriedade. Já fui literalmente em dezenas e dezenas de shows ao vivo de bandas grandes (Rush, Lynyrd Skynyrd, Pearl Jam, Helloween, Bom Jovi, etç) e escrevo regularmente para o Whiplash, o maior portal de rock e metal do país.

É muito difícil lidar com o fã de metal e rock. Qualquer mínima mudança que a banda fizer em sua sonoridade ou identidade estética vai suscitar um ódio mortal do fã, que vai fazer questão de ir em TODO POST relacionado para despejar seu hate.

Outra coisa é a total incapacidade da maioria dos “tiozões” do metal de acompanharem a cena e reconhecerem novas bandas. Eu estava lá em São Paulo quando o BLACK VEIL BRIDES subiu no palco e antes sequer de começar a primeira música, o publico começar a tacar latinhas e xingar a banda porque “não era banda de verdade”, em um dos eventos mais ridículos e lamentáveis que infelizmente tive a oportunidade de presenciar.

E não conseguiria contar quantas vezes eu fui em festival de bandas novas e na fila tinha a galera lá falando como as bandas que iriam se apresentar não eram nada comparada as “clássicas”.

Quer ver o fã de metal ficar nervoso é ver alguma celebridade “comum” usando camisetas de banda.

O cara também espuma quando bandas de rock aparecem em programas populares. Aqui no Brasil, faziam piada com a banda Shaman por ter virado tema de novela da globo.

O hedbanger tradicional teve uma dificuldade imensa de aceitar a transição da mídia física para os streamings, e até hoje uma quantidade enorme de fãs ainda se agarram a mídia física e desprezam o digital, mesmo sendo hoje as plataformas de Streaming uma fonte de renda para a banda bem maior que a lojinha lá do centro que vende CD a 70 reais.

Verdade é que TAMBÉM por conta disso (claro que com outros fatores envolvidos) não houve uma renovação no cenário metal capaz de manter o estilo em alta. A quantidade de jovens metaleiros é grande, mas não grande o suficiente para renovar o estilo na grande mídia.

E hoje é possível sim dizer que o rock e o metal foram rebaixados a ser um fenômeno de nicho.

Quando bandas como Bom Jovi, Iron Maiden, Metallica, Megadeath, Kiss e Guns And Roses definitivamente se aposentarem – e nenhuma dessas vai durar mais 10 anos, no máximo 15 em atividade – NÃO vai ter uma renovação no mainstream.

O underground do rock continua maravilhoso. Mas no mainstream, o metal vai praticamente desaparecer.

E aí voltamos para essa fúria dos fãs e o discurso de DEIXEM OS CLÁSSICOS em paz.

O que o fã de metal não conseguiu entender é que quando o Metallica lançou os odiados discos LOAD e RELOAD, os clássicos anteriores não deixaram de existir. Até hoje dá pra comprar o primeiro disco do Metallica em menos de 1 minuto.

Quando o Blaze Bayley entrou para o Iron Maiden, o disco THE NUMBER OF THE BEAST não desapareceu misteriosamente das prateleiras das lojas e nunca mais tocou em lugar nenhum.

O próprio Black Album do metallica sofreu rage dos fãs no início. E hoje só o que os caras ganham com aquele álbum até hoje dá pra comprar muitas mansões, e é considerado um clássico não só do heavy metal, mas da música como um todo. Mas ainda assim, entre o Black Albúm e o Kill’Em All tem uma diferença enorme. A banda mudou sim.

O fã do Tolkien precisa entender que a obra do Tolkien está escrita, lançada, é conhecida no mundo inteiro, e nada pode manchar ou estragar a contribuição do cara para a literatura. Nenhuma série vai fazer as edições do Silmarillion ou do Senhor dos Anéis desaparecerem das estantes. Nenhuma série pode fazer os acadêmicos em Tolkien esquecerem tudo que seus estudos descobriram.

Um clássico continua existindo.

Ao se posicionar EXATAMENTE como os fãs de rock e metal se posicionaram, eu realmente temo que leve até o mesmo fim: hoje a fantasia está em alta na grande mídia. Muitas obras são adaptadas todos os anos, algumas com bons resultados, outras não.

O fã chato é pior que o detrator distante. Poucas coisas afastam mais alguém de algo do que o fã chato.

O máximo que pode acontecer é da série ser ruim. E só. Não vai estragar o legado do Tolkien. Não vai fazer a trilogia do Peter Jackson desaparecer dos serviços de Streaming.

Esse rage antecipado a algo que ainda nem assistiram, se se perpetuar e “vazar” para outras produções, vai chegar uma hora em que as produtoras vão simplesmente parar de tentar trazer esse tipo de conteúdo.

A chance de que por conta desse rage descabido – a série ainda nem estreou e NINGUÉM assistiu um ÚNICO episódio da parada, então é descabido sim – o futuro promete ser com muito mais Crepúsculos e series genéricas de super heróis do que um futuro cheio de produções de fantasia.

Nessa hora o fã de Senhor dos Anéis com certeza está argumentando: “Ahhh, mas então eu TENHO que gostar de tudo que eles fazem, sem reclamar?!?!?”

Logico que não. E se você entendeu isso lendo até aqui, você é um completo idiota.

Só digo que é muito perigoso se colocar contra algo que ainda não se viu, não se assistiu, se apoiando no argumento “Não mexam nos clássicos”.

Mexer nos clássicos seria pegar o livro original, fazer mudanças nele, queimar todos os registros da versão original e deixar disponível apenas essa versão alterada.

E me desculpem, mas uma série de tv não faz isso com o material original.

Acabei de entrar no site da própria AMAZON e achei mais de 10 edições diferentes dos livros originais do Tolkien, com preços variando do razoável até o absurdo.

E durante a exibição da série, mesmo se for uma merda, esses livros continuarão ali. E depois dela também.

E se for ruim, é só não assistir depois de constatar.

Se esse pensamento de “NÂO MEXAM NOS CLÁSSICOS” fosse seguido a risco, estaríamos ainda presos no inicio da Alta idade média, tendo apenas a bíblia escrita em Latim como companhia.

Deus me livre disso.

quinta-feira, 9 de junho de 2022

Entrevista: Pamella Avelar - O maior projeto de livros-jogos do país

 Olá, pessoal.

É com muita alegria que hoje apresento uma entrevista exclusiva que fiz com a pamella Avelar, que juntamente com o Feldrick é a responsável pelo maravilhoso projeto de livros-jogos mensais ambientados dentro do universo de Mephirot.

Sendo um completo maluco por livros-jogos, logicamente sou entusiasta e apoiador desse grande projeto que já pode ser considerado sim a maior iniciativa de livros-jogos 100% nacionais da história do cenário independente brasileiro.

Com vocês, Pamella Avelar!


  1. Pamella, como você conheceu o RPG e os livros-jogos de maneira geral? Conte um pouquinho para nós.

P: Eu cresci no meio literário, porém só fui conhecer o RPG mais tarde, através do Feldrick, meu parceiro de projeto, que além de jogar, sempre gostou de desenvolver mecânicas. Comecei com Vampiro A Mascara, me apaixonando à primeira vista pelo storytelling. Depois estudei outros sistemas e fui para os livros-jogos das Aventuras Fantásticas. Como sempre fui mais ligada à parte narrativa, é de se esperar que me viciei pelos livros-jogos, arrumava sempre um tempinho para jogar, até mesmo dentro do ônibus.

 

  1. Como foi que você passou de apenas jogadora/mestra para também  criadora de conteúdo, jogos e materiais?

P: Sempre fui tímida para jogar, mas através das palavras eu conseguia me expressar. Ao conhecer os livros-jogos, que é outra vertente, eu encontrei o meu caminho. Aliei a escrita com a jogatina e daí nasceu o nosso projeto, que é a nossa forma de estar contribuindo para esse cenário tão grandioso.

 

  1. Em seus livros você apresenta o mundo/cenário de Mephirot. Você poderia falar um pouco desse universo para quem ainda não conhece?

P: Claro! Mephirot é um universo dark fantasy corrompido por uma força sobrenatural conhecida como opressão, que mergulha os personagens em caos e horror. Então não espere pôneis saltitantes, Mephirot é bem mais pesado. Nos livros-jogos acompanhamos protagonistas quebrados, que se esforçam para enfrentar esse mundo e alcançar seus objetivos.


Link para conhecer e apoiar o projeto: Projeto

  1. Desde o fim do ano passado você tem mantido um projeto maravilhoso, no qual você lança um livro-jogo por mês. Como é o processo de  criação dos livros-jogos? E acima de tudo, COMO você consegue escrever 1 livro-jogo por mês?!?!? (Sério, é muito  impressionante)

P: No processo criativo eu conto com a participação do Feldrick, que é coautor e ilustrador de Mephirot. Nós dois discutimos o plot da história e ideias para o fluxograma. Eu faço o mapa do livro-jogo, com todas as ramificações e produzo as narrativas e os ganchos de cenas, além de dar sugestões para a mecânica, que ele elabora com mais precisão depois. No projeto também contamos com o trabalho de uma revisora.

Para dar conta do projeto, eu tive que me arriscar e investir no meu sonho que é escrever o universo de Mephirot. Coloquei o plano em ação, juntei algumas economias e abri mão de um trabalho formal para me dedicar integralmente a isso, e mesmo assim, é muito puxado, um mês voa e fazer um livro-jogo é complexo, mas sigo firme, pois acredito nesse universo. Para eu continuar a produzir a longa data, preciso cada vez mais do auxílio dos apoiadores.

 

  1. Ainda sobre os Livros-jogos...eles devem ser lidos na sequencia, ou quem entrar agora para seu apoio recorrente pode começar através da edição mais recente?

P: Não necessariamente precisa ser lido na sequência, pois eu contextualizo as situações para que o novo leitor/jogador também se integre, porém para se aprofundar na mitologia de Mephirot recomendo que acompanhe as edições, pois gosto de easter eggs (risos).

 

  1. Quais são os seus jogos favoritos (tanto de RPGs quanto de outras mídias, como card games ou vídeo games)?

P: RPG: Vampiro A Máscara.

Livros: todos de Stephen King, além das Crônicas de Gelo e Fogo, Filhos do Éden, A Saga do Bruxo Geralt de Rivia e o Mundo Perdido (o que deu origem ao Jurassic Park, sério, o livro é fantástico, quanto mais dinossauros, melhor!).

Card Games: MTG, amo jogar de mono-green (ou golgari). Hearthstone também é maravilhoso.

 

  1. O que mais o Mistik Studio está preparando para o futuro? Alguma novidade vindo por aí?

 

P: Sim sim! Espere muito mais imersão. Temos planos de expandir o universo Mephirot com projetos relacionados.

A respeito dos livros-jogos, outros protagonistas vão surgir nas edições e a conexão vai ficar ainda mais visível, pois as histórias se entrelaçam, a fim de trazer mais informações sobre a mitologia de Mephirot com desafios surpreendentes.

 

  1. Aqui fechamos com um espaço aberto totalmente para você falar o que quiser. Pode falar sobre como apoiar o seu trabalho, pode xingar, elogiar, dar spoiler...o espaço é todo seu:

P: Gostaria de convidar a todos para conhecer o nosso projeto que está disponível no Catarse: catarse.me/mephirotlivrosjogos

Fazer um livro-jogo mensal é um grande desafio, ainda mais para um estúdio pequeno, e precisamos de apoio para que ele continue. Então, se você está em busca de uma dose mensal de leitura e entretenimento e gosta de conhecer projetos independentes, será muito bem-vindo(a)!

Os apoiadores também recebem antecipadamente um episódio do podcast "Por dentro de Mephirot", no qual contamos o bastidores da produção, o que está por trás da lore e como foi o processo criativo, além de poder participar com os "pergaminhos", depois deixamos o episódio público em todos os agregadores: https://open.spotify.com/show/35qO1qmIUbnrggvxc7Klo0?si=5a92ef1878ff4b40

Nosso objetivo é expandir, e estamos, na medida do possível, caminhando para isso.

Gostaria de agradecer também aos nossos apoiadores, e inclusive, é uma honra tê-lo, Tarcísio, entre eles, que além de nos apoiar, nos fez esse convite maravilhoso. Muito Obrigada!!

Por último, convido para conhecer as redes sociais da Mistik (IG: @mistik.dos/ TT: @mistikdos), e quem quiser pode me seguir para acompanhar a rotina de escrita (IG: @pam_avelar/ TT: @pamella_avelar) e do ilustrador Feldrick (IG: @ffeldrick, que também  tem um canal voltado ao cosmicismo: @arquivocosmico)

Entrevista: Artista e criadora de jogos Fernanda Bianchini

 Olá, pessoal, tudo bem com vocês? Hoje venho animadíssimo com mais uma grande entrevista. Dessa vez com a artista e criadora de jogos (e mu...